Psoríase: uma doença comum, mas pouco conhecida

O que é a psoríase?

A psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele e afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, independentemente de idade, sexo ou etnia. Ela é caracterizada pela rápida proliferação das células cutâneas, o que resulta em placas vermelhas e com escamas, conhecida como psoríase vulgar. Essas lesões são mais comuns nos joelhos, cotovelos, couro cabeludo e no tronco, mas podem aparecer em qualquer parte do corpo, inclusive na face e nas unhas. Há também uma forma que ataca as articulações, a artrite psoriásica.

 

Foto psoriase vulgar no cotovelo.
Psoríase Vulgar, a forma clássica da doença.

A psoríase é contagiosa?

 Definitivamente a psoríase NÃO é uma doença contagiosa. Apesar disso, muitas vezes os pacientes procuram consulta para que se forneça atestados que afirmem isso, de forma que possam conviver em ambientes públicos como por exemplo clubes e piscinas, o que comprova a desinformação que existe em torno dessa condição da pele. 

O que causa a psoríase?

A causa exata da psoríase não é completamente conhecida. Acredita-se que uma combinação de fatores genéticos e ambientais predisponham a um quadro inflamatório crônico na pele, que torna-se reativa com a formação das lesões psoriásicas. Sabe-se também que certos medicamentos, como por exemplo os betabloqueadores, anti-inflamatórios não hormonais e o lítio, além de alguns tipos de infecções podem induzir ou piorar a doença. 

Como é o tratamento da psoríase?

Atualmente há vasta opções de tratamentos disponíveis, com excelentes respostas. Para formas leves, pode-se usar pomadas, banhos de sol e fototerapia. Para formas intermediárias e graves há medicações sistêmicas, como por exemplo o metotrexato, ciclosporina, acitretina e as modernas medicações imunobiológicas, que mudaram completamente o curso da doença nas últimas décadas.

Existe dermatologista especialista em psoríase em Juiz de Fora?

A Dra. Maria Emília tem expertise no tratamento da psoríase, inclusive as formas graves, que necessitam de medicações sistêmicas e as imunobiológicas.

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